30 de abr. de 2012

Chimarrão e teclado

Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado.

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Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado. Não tomar chimarrão perto do teclado.

29 de abr. de 2012

Domingo nublado é dia de pijamar

Dia nublado típico de outono. E a melhor programação: pijamar!
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O trabalho foi tão exaltado, na nossa sociedade, que estes momentos necessários e maravilhosos de puro relax muitas vezes não são levados a sério. E como são necessários! Eu estou conseguindo proezas: não olho mais meu e-mail de trabalho nos finais de semana e, confesso, não ando muito estimulada nem a vir pra Internet, estou preferindo trabalhos mais "braçais" como limpar a casa, lavar e dobrar roupas, organizar gavetas e papéis, etc. Agora vim pra cá com o objetivo de pôr em ordem meu computador, limpar os Favoritos e algumas pastas, gravar o que preciso que fique atualizado e a salvo de panes...mas sem estresse, de banho tomado, pijama limpinho e cheiroso, só falta um lanche, mas não tem nada muito interessante em casa *humpf*.
Por mim, a semana teria uns 3 domingos: o original, um de preparação para 2f e um para descansar da preparação de 2f...

23 de abr. de 2012

19 de abr. de 2012

Eu e Benta, Benta e eu

Já disse mil vezes que adoro animações, né?
Hoje assisti a esta e que tinha passado em branco em uma lista da qual participo. Me lembrou muito minha história com a Benta.
Benta surgiu em um momento muito difícil de minha vida. Um momento de estar de frente para uma muralha, sem ver saídas, sem recursos, sem ter com quem ou com o que contar e, principalmente, um momento de esgotamento (físico, emocional, profissional...). Ela chegou sem querer e eu sem querer ficar com ela. Eu estava "fazendo um favor" a ela, salvando a sua vidinha. Para piorar, minha pouca paciência, na época, esbarrou nas exigências de uma bebê gata, faminta, desnutrida e desidratada = madrugadas levantando pra atender o "cocozinho". Desafiou todo o meu treinamento zen, me fez perder a paciência para, logo em seguida, cobrir a cabecinha dela de lágrimas e pedidos  de perdão. Me fez ver que são os atos que nos fazem, a gente sabe disto, teoricamente, mas são estas lições "de campo" da vida que realmente nos ensinam. Me fez perceber que ela era só um bebezinho, como tantos outros humanos e não-humanos e que agem como bebês, como crianças, como deve ser e que a mudança deve ser nossa de entender estas fases. E, o que eu não esperava, me fez gostar demais daquele mulambo em forma de gata a ponto de eu comemorar quando o candidato a adotante olhou, olhou e comentou: Ela é estranha, né? Vou pensar...Claro, depois disso, nem que ele quisesse. O bom foi que me fez decidir ficar com ela, apesar dos poucos, quase inexistentes cobres na época. Exagerando: nem que eu virasse puxadora de carrinho-de-rua eu iria me separar da Mel e, depois, da Benta, porque somos uma unidade (a unidade ficou maior com a Clara Francesca). Como pode a aprendiz dispensar suas mestras? Porque, assim como na animação, somos mestres uns dos outros e não importa qual a espécie, podemos aprender entre nós,  basta sairmos de nossos lugares, sairmos da inércia, do já estabelecido, nos arrependermos quando tomamos o caminho nocivo e AGIRMOS. Palavras são maravilhosas, eu trabalho com elas, mas não são tudo e não bastam. A ação basta em si mesma.




Da comadre Marília que, por sua vez, retirou do blogue da Cora Ronai.

16 de abr. de 2012

Ração medicamentosa Hills, felino, K/D

Achar esta ração devia ser tarefa de gincana!
O lado bom é que a Mel se adaptou tão bem que agora só quer comer esta. E, por incrível que pareça, as outras peludas raramente dão uma bicada, então fica assegurado o sagrado direito da Mel de ter a sua própria comida.
Lado ruim: percebendo que estava acabando estou, há semanas, procurando e ligando para as lojas de animais. Sempre "vai vir na semana que vem". E nada! Olha só a carinha da Mel, agora, me pedindo a ração DELA. Coloquei, de manhã, a outra, mas ela mal toca, quer a DELA!

Mel: minha barriga tá roncando, me recuso a comer aquela gororoba das "outras"! Quero minha ração preciosa e CARA!!

Benta: ela tá fazendo greve de fome?

Clara Francesca: alguém falou em comida? Onde? Quantas tigelas?? Quando???

Benta: mania dessas gatas só pensarem em comida! Em vez de serem como eu: elegante, ágil e cheia de energia, tsc...tsc...tsc...

13 de abr. de 2012

Delicadeza

A santidade talvez não seja mais do que o cúmulo da delicadeza. Marcel Jouhandeau

Delicadeza ainda não saiu de moda

por Viviana Katz*

Não é muito comum vermos por aí pessoas delicadas. Por isso, quando nos deparamos com alguém que tem essa rara atitude, funciona como um bálsamo para nossas almas.  
A delicadeza faz bem não apenas a quem a recebe mas, principalmente, melhora o dia de quem a oferece. Não nos custa nada dizer "bom dia!", com um sorriso, ao motorista que nos leva de manhã ao trabalho. Ao sorrir, mesmo que ele não perceba, você se suaviza, se transforma, se alegra interiormente. Sua voz sai mais melodiosa, mais doce e, se ele notar seu sorriso no "bom dia!", sem dúvida, amanhã você não terá que correr para alcançar o carro. Ele vai esperar você subir.
Delicadeza também deve ser usada com as pessoas no ambiente de trabalho. Com certeza suas solicitações serão atendidas com maior presteza do que se forem feitas de maneira rude. Em qualquer nível que você tenha que lidar, se o fizer com delicadeza, terá resultados mais positivos.
Faça um TESTE: peça ao boy que vá à farmácia para você, de forma delicada, e peça depois de maneira rude. Verifique quanto tempo ele leva para retornar em cada uma das ocasiões. Aí está comprovada a diferença que a delicadeza faz na sua vida. Firmeza não quer dizer rispidez, você pode ser firme e delicado ao mesmo tempo.
Delicadeza no trato com as pessoas só faz com que as coisas andem melhor no seu dia, a começar que você desarma a agressividade dos outros. É muito difícil ser ríspido com uma pessoa gentil. Se alguém está sendo ríspido com você e assim mesmo você o trata com delicadeza, naturalmente esta pessoa passará a tratá-lo melhor, o que já é um começo. Às vezes, é necessária uma boa dose de autocontrole, mas vale a pena.
Delicadeza é uma questão de hábito. No corre-corre diário, muitas vezes não prestamos atenção no modo como nos dirigimos aos outros e passamos a não dar importância à maneira como falamos. Com isso, acabamos sendo ríspidos e depois rudes, chegando em casos extremos à grosseria.
Vamos começar a fazer o inverso: vamos prestar atenção no tom de voz que usamos, na expressão do rosto. Veja se sua face não está carrancuda, se as mãos não estão tensas, se o olhar não está inquieto.
Se tudo isso estiver acontecendo, FAÇA o seguinte: vá para a frente do espelho e se examine. Verifique ponto por ponto do seu rosto: sua testa está franzida? Os olhos estão apertados? Os lábios estão crispados? Você está relaxado ou tenso? Se possível, grave sua voz. Agora, pense numa praia vazia, pequena, ensolarada, com rochedos nos cantos e com mata no final da areia. Escolha com cuidado sua companhia para esse paraíso. Pense nesta companhia e olhe novamente no espelho. Observe seu rosto, seus olhos, os cantos da boca. Veja como tudo suavizou, como seus traços estão mais delicados.
Você observou a mudança e as outras pessoas que trabalham com você também. E esta mudança no seu rosto é apenas reflexo da mudança interior que ocorre em você e que também se reflete nos outros, no seu convívio profissional diário.
LEMBRE-SE: A delicadeza que você usa para com os outros se reflete em seu próprio benefício, sempre.

*Viviana Katz é consultora de Comportamento Social

http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/sua_imagem/310801-delicadeza.shtm

8 de abr. de 2012

É preciso tão pouco pra viver e ser feliz

Às vezes me pego sendo enrolada na trama da complexidade e da tecnologia. Eu não preciso de um sofá de quatro mil reais. Eu não preciso de uma super cozinha de trocentos mil...Para quê sacrifício para isso??? Nem todos estariam dispostos a uma VIDA SIMPLES, pois já estão tão imersos nas luzes coloridas da ilusão da "civilização" que não conseguem, sequer, se imaginarem com menos. Menos objetos, menos livros, menos roupas, menos dinheiro, menos...Não, não é a apologia do ser pobre é ser feliz, mas sim de ter o suficiente para viver e, principalmente, apreciar a vida.

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Vejo muito isso nos animais. Se estão bem, alimentados, confortáveis, abrigados, estão felizes. Brincam, descansam, relaxam. Nós, perdemos nossas raízes, e em vez de aproveitarmos, nos chafurdamos no trabalho (alguns no crime) para conseguirmos mais e mais, coisas e coisas, ostentar e ostentar. E não foi isso que os grandes mestres ensinaram? Boas reflexões para a Páscoa. Jesus, Buda, Francisco de Assis, a Peregrina da Paz e tantos guias anônimos nos falaram e falam sobre a simplicidade. Por outro lado, aqueles que lucram com a complexidade nos dizem o quanto é tolo e sem sucesso acreditarmos nestas histórias ingênuas.

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Quem, como eu, já teve a oportunidade de ficar dias e dias com uma mochila e muito pouca coisa sabe que não é preciso muito. Esquecemos tudo de "tão precioso" que temos em casa e simplesmente vivemos. Precisamos de nossas habilidades e um certo apoio do grupo, um senso de contemplação e apreciação e é isto! Hoje, me parece, estamos fazendo o contrário. Acumulando coisas e nos distanciando das pessoas. Como animais sociais [sim, animais], nossa sobrevivência e bem-estar são interdependentes dos outros e, em primeiro lugar, da família. Os animais sociais ainda não corrompidos [não humanos] são unidos, em geral, e defendem a sua família literalmente com unhas e dentes. E nós? Nós abandonamos a família e somos polidamente educados visitando uma ou duas vezes ao ano [quando muito], sem grandes contatos entre estes dois períodos. Os laços se rompem, as ligações que não são fortalecidas viram mera formallidade: "Tudo bem? Tudo bem".
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É preciso tão pouco para ser feliz: o suficiente para viver, capacidade de usufruir a contemplação e amorosidade. Para quê tanta complicação? Desfazer-se das amarras, menos apego, mais prazer na vida cotidiana, menos velocidade e, talez, por que não, mais contato com o animal interior.

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Sugestão: ver o filme INSTINTO.

7 de abr. de 2012

Estou gordinha sim, mas não...

...encanada/neurótica com peso.
Até um certo nível acho bacana ser mais fofinha e, sinceramente, acho feio mulheres muito magras.

http://www.arteffinal.com/2011/05/as-gordinhas-desenhadas-por-arthur-de.html

Faz uns 4 anos atrás eu estava "no ponto", fofinha, mas modelada, sabe? Fazia bastante exercícios físicos, me sentia bem. Estava forrrte como dizia a ex-sogra [pernambucana] de minha irmã.


http://www.toilgirls.com/hilda/gallery.html
Só que, principalmente, depois que entrei para o mestrado, decaí. Diminui muito minha atividade física e isso contribuiu mais até do que a alimentação para o meu engorde. Daí veio o doutorado, a pré-menô, e agora fica mais difícil, mas não é por isso que vou ficar paranóica pensando que os quilos estão me perseguindo. Até porque emagrecer lentamente é melhor, o corpo se adapta, os novos hábitos de vida e alimentares se sedimentam. Tenho escrito mais sobre isto porque é o que estou vivendo agora, mas nada de auto-atazanação. O que eu quiser comer, eu posso, sempre lembrando que "Tudo é permitido, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica..." (Paulo de Tarso). Isto se refere, também, à minha volta a uma alimentação mais vegetariana. Na minha década de 20, fui vegê, depois relaxei e agora, naturalmente, sem pressão, não me apetece carne. Não me digo vegetariana, pois a maioria das pessoas é bem chata, começam velhas e surradas ladainhas: nem peixe? mas precisas de proteína! és gaúcha, culturalmente é quase impossível! mas vegetais sentem dor também...E por aí vai a encheção. Digo: prefiro não comer carne. Detalhe: eu adOOOro frutas e salada! MES-MO!



http://www.pontodequilibrio.com/wp-content/uploads/2011/09/Autocontrole.png

E se me der vontade comer carne vou comer, arcando com a responsabilidade disto [cármica, consciência], mas é uma decisão minha. Sem patrulhas veganas ou carnívoras. A verdade é que não são discursos externos que nos modificam, mas a adoção de uma ideologia interna. O Caminho do Meio parece o menos comprometido para quem não reflete sobre isto, mas é exatamente ao contrário, é o mais árduo, pensado, consciente, é andar no fio da navalha, sempre! [mas, com elegância hehehe].


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Fechando toda a volta que foi esta postagem: saúde + sentir-se bem. Pronto, é isso. Seja lá o que os outros pensem disso, este binômio resolve muitas neuras.

6 de abr. de 2012

Caixas, conteúdos de caixas e coisas fofas e descoloridas dentro das caixas

Adoro ver gatos em caixas. Não sei porquê, mas gosto. Parecem prontinhos pra presente.
Vídeo de hoje de manhã, a Clara Francesca (ex-Elena) em uma caixa de livros, ficou linda demais!

*Cardápio para hoje ("eu que fiz", milagre!): arroz integral, feijão preto e salada. Tem coisa melhor? Para ficar perfeito, só falta uma batata frita. Adoro arroz e feijão!

5 de abr. de 2012

As dores e as delícias de ter uma gata hiperativa

Estou eu bem bela [adormecida], aproveitando a manhã de chuva [sim, chuva em Santa Maria! Huhu!], fresquinho, curtindo uma preguicinha gostosa, quando...

Na velocidade de um raio, dentre os tantos que cortavam o céu do coração do RS, em desabalada carreira, lá da sala [suponho eu] vem quem? QUEM? Sim, ela mesma e agora tem uma seguidora-competidora à altura. Benta e Clara na correria matinal. Detalhe: Benta sobre na cama e dá um "cavalo-de-pau"...
 



...na minha cabeça!
Resultado:

3 de abr. de 2012

Circuito João Luiz Pozzobon: primeira edição de outono


Fiz este circuito duas vezes, no verão, e quando eram de 110 a 117 Km a pé. Agora no outono e com apenas 55 Km vai ser super suave. EU RECOMENDO, a região é belíssima e as pessoas são hospitaleiras.

P.s.: façam jejum uma semana antes, porque a COMIDA...é dos deuses!!!